terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Capítulo 4 ( Parte 43)

 

Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos  nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás."

Vanessa fecha o livro irritada, intitulado “Pensamentos e citações”  pegou na estante da sua mãe pra ler, estava entediada, não queria sair, os enjôos mesmo com os remédios não diminuíram e ler aquilo a fez lembrar de Luan, e doía porque era verdade, sentia sua falta, seu coração e o sentimento de decepção já não doía mais apesar de tudo, queria ele ali, a apoiando, sentia muita falta disso. – Balança a cabeça – não podia pensar nisso, seu filho seria produção independente. Programaria a ida até Londrina quando voltasse ao Rio – respira fundo – só tinha mais uma semana e de certa forma o bebê curou suas dores, a deu conforto, mais como daria a notícia aos pais de Luan? Veria sua agenda, um final de semana que ele estivesse ocupado, e faria a visita pra contar tudo.

Olha pela janela, e vê Richard conversando com sua mãe no Jardim, não estava dando a devida atenção a ele, esses dias estava muito calada, foram poucas e breves suas conversas, lembrou que era normal essas oscilações de humor e não sentiu vontade nenhuma de se juntar a eles na conversa sob o sol daquela manhã de sexta-feira, voltou a deitar no sofá e brincar com sua barriga.

- Eu estou preocupada Richard. – Mari desabafava enquanto ele a ouvia – ela está diferente, aceitou a gravidez nos primeiros dias mais veja só, mal se junta a nós, sempre calada e com essa idéia louca de “produção independente” essa criança tem pai, sabe, as vezes tenho vontade de ligar pro Luan e eu mesma contar tudo.

- Você acha que ela vai levar essa idéia adiante?

- Conhecendo a Vanessa? Certeza, e se o Luan for quem eu penso, ele não vai aceitar – põe as mãos na cabeça – isso vai ser uma confusão!

- Ela so está magoada Mari, e viu nessa criança um tipo de salvação pra sua situação, vejo isso como uma superproteção mais pra ela do que pro bebê.

- Mais ela não pode privar isso do próprio pai! É errado, ele errou, certo isso nós sabemos, mais ele é o pai, ele tem que assumir essa responsabilidade e tenho certeza que ele vai cobrar isso.

- E ele pode lutar por isso na justiça. – Richard acompanha seu raciocínio – é disso que tem medo? – ela concorda. – a Vanessa não levaria isso a esse ponto. Levaria?

- Não sei mais de nada. – percebem que ela se aproximava e mudam de assunto.

- Resolveu aparecer? – sua mãe quem pergunta.

- É, eu to pensando em dar uma volta, afinal hoje é sexta, queria sair um pouco. – senta-se em uma cadeira desocupada.

- Liga pra Iara então, marca de saírem juntos, você, o Richard e chama a Paula também filha – Vanessa faz cara de quem não gosta -  ela tá sendo super prestativa, liga todos os dias pra saber de você, onde está, se saiu.

- Tá, tá bom, mais hoje eu queria sair sozinha. – os dois a olham não concordando – eu não vou cometer nenhuma loucura, eu vou apenas variar as idéias, um tempo sozinha, me dêem um crédito, é só por hoje, volto antes do anoitecer, prometo.

- Mais aonde você vai? – Richard pergunta preocupado.

- Eu vou a praia.

- Ah é logo ali Mari. – aponta a sua frente.

- Não é essa praia Richard, é longe daqui. – sua mãe não concorda.

 

- Você não pode dirigir, é perigoso.

 

- Mãe! Eu estou grávida e não incapaz, ainda tenho meus movimentos ok? Eu volto antes do anoitecer. Juro. Vou me cuidar. Só preciso desse tempo.

 

Ela realmente precisava desse tempo, pensar no que fazer, e ali o foco era sua gravidez, precisava pensar em suas decisões, qual rumo tomar.

 

- Tudo bem, tudo bem. Antes do anoitecer. – Vanessa ri lembrando que esse era o mesmo tom de voz que sua mãe falava quando adolescente.

 

Não pensa duas vezes, pega as chaves do carro e sai rumo a Itamaracá. Dirigia sem pressa, com mais cuidado do que o normal, estranho esse sentimento, mais seus movimentos sua atenção estava dobrada. Começava aos poucos a descobrir os instintos de mãe.

 

Mais antes disso tudo acontecer, na quarta - feira...

 

- Luan, eu acabei de falar com a Mari, disse que a Vanessa está dormindo, aliás essa é a rotina dela, não sai muito, só minha irmã com o gringo – Paula não tinha comentado nada da sua gravidez, isso era pessoal e entre os dois, apenas dava algumas informações – Eu espero que ela saia esse final de semana, vou fazer o convite de ir a praia, outro lugar mais tranqüilo, ai vocês podem se encontrar casualmente.

 

- Tá certo Paula, eu falei com Anderson amanhã eu saio direto do show e chego aí em Recife, terei um final de semana pra resolver isso, ou não. Mais me mantém informado? Nos vemos na sexta. E obrigado por tudo.

 

- Luan, eu estou fazendo o possível, e vou fazer isso, porque sei que apesar de tudo ela te ama, e você está sendo sincero. Todo mundo merece uma segunda chance.

 

- E nós estamos correndo atrás da nossa.

 

Por isso a insistência de Paula a saber notícias de Vanessa, ligava todos os dias, procurando saber seus passos, e naquela manhã de sexta, onde Luan dormia no hotel, ela liga pra Mari que diz que ela tinha saído até Itamaracá, a chance perfeita. Não pensa duas vezes, pega seu carro e vai até o hotel onde Luan estava. É barrada por Wellington pois ele estava dormindo, mais explica a situação era importante, e consegue subir.

 

- Luan acorda! – Fala abrindo a porta do quarto – levanta vai e troca de roupa, vamos pra Itamaracá.

 

Ele a olha assustado, demora um tempo pra entender a situação, percebeu que estava  só de cueca e acaba se cubrindo, o que faz Paula revirar os olhos demonstrando que não se importava.

 

- Nós vamos aonde? – fala ainda perturbado.

 

- A Vanessa acabou de sair de casa, sozinha entendeu? S-O-Z-I-N-H-A. Foi até uma praia, Itamaracá.

 

- Nós fomos lá da última vez que estive aqui...- a interrompe lembrando.

 

- Enfim, você me entende? É a sua chance, vai tá espernado o quê? Troca logo de roupa e vamos até lá.

 

Luan é rápido, veste uma bermuda, põe uma camisa azul, um boné branco e óculos, pedem ajuda a Wellington pra saírem sem serem notados, o que com sua insistência e ordens de Dagmar acaba seguindo viagem com Luan e Paula. Não demoram muito, pra falar a verdade Paula voava no volante, o que fez Luan rir da cara de seu segurança com as mãos fincadas ao banco se segurando.

 

- Luan, você lembra em que parte da praia ficaram?

 

- Não sei bem, não marco lugares direito – admite – lembro apenas que era a parte mais desabitada da praia, era a casa de um amigo dela...

 

- A casa de praia do Lucas – fala entendendo -  sei onde é. – segue rumo ao local.

 

Lá estava o carro de Mari, logo reconhecido, Paula estaciona muito antes pra não correrem o risco de serem vistos por ela, Luan olha  a varanda da casa, a mesma rede onde deitaram e fizeram tantos planos. Mais nenhum sinal dela.

 

- Bom Luan agora é com você. – destrava a porta do carro – só podemos dizer, boa sorte.

 

Ele acentia muito nervoso, sua mãos tremiam, não tinha pensado nisso, como chegaria, como falaria? Caminha em direção a areia, vê dois pares de sandálias jogados no chão e algumas pegadas na areia, era ela. Começa a segui-las e logo a vê, cabelos soltos ao vento, sentada de frente pro mar, parecia que chorava, pois limpava o rosto com uma das mãos. Continua caminhando até chegar perto de um coqueiro e parar se apoiando nele, observando e tomando coragem pra chegar até ela.

 

CONTINUA...

Amores, vou explicar aqui a demora desse Post. Eu voltei a trabalhar o dia todo e ontem a noite estava preparando os capítulos dessa semana, porque quinta começo a Faucldade, e estarei os três horários ocupados mais uma vez =/ aé que entro no MSN e uma amiga minha fala que o show do Luan nos EUA estava pra ser boicotado. Me desesperei, falei com a @SomosLuanetes_ (Letícia) precisava de ajuda pra espalhar isso no Twitter, mais duas nadorinhas só não faz verão, falei com a @FCLRDSvidaminha ( Kelly) elA num gesto nobre me cedeu o Twitter dela, e comecei pelo meu FC e o dela. Mais não adiantou, recorri a @PlanetaSantana ( Amannda) o PC dela tava quebrado, estava mexendo pelo celular e juntou a nós mandando fazer a mobilização. E em partes deu certo, porque no fim, entraram em contato com Dagmar e ela viu os meus TT'S quero agradecer aqui a quem divulgou, muitos FC'S e fãs depois ajudaram. E acabei percebendo também como as pessoas que se dizem fã na maioria ficaram "nem aí" do contrario, o mundo acabando e pedindo " me segue" " vota aqui na promoção da NORMA" "Clica não sei aonde e diz que fui eu que indiquei". Fiquei indignada, com coisas importantes parecia que nada estava acontecendo, mais davam importancia a coisas fúteis e superficiais. Enfim, devido a isso, fiquei até ás 11 da noite mobilizando o pessoal, e não conclui os capitulos, estou aqui agora, sentada no Word e vou ficar até não sei que horas pra adiantar as coisas. Em respeito a vocês que merecem ter um capítulo todos os dias.  Bom que quiserem ver o que aconteceu ontem a noite, os links, as coisas desse"boicote" tá tudo no Meu TT @_Vanesssaa_

Paz&Bem 

E desculpem por isso. Mais é como disse lá....fiz meu dever de fã!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Capítulo 4 ( Parte 42)

 


- Bom dia amor!

 

- Você me chamou de quê? – Nanny pergunta entusiasmada.

 

- De amor ué. Não gostou?

 

- Sorocaba, claro que gostei, mais prometemos ir aos poucos lembra?

 

- Quero dar mais um passo – sorri -  olha liguei pra saber como você está, e claro a Vanessa também, estou aqui no estúdio, e penso que o Luan está a caminho – olha em direção a entrada -  vamos gravar hoje.

 

- Boa sorte então, bom eu estou bem abarrotada de trabalho pra variar, mais a Vanessa, você não vai acreditar!

 

- Imagino como ela esteja, ele pisou feio na bola e ela ainda limpou a barra dele, muito nobre, mais penso que custou muito a ela.

 

Nanny pensava se contava a real situação dela ou não, mais ele se preocupava, gostava dela além de tudo, era de confiança. – Olha, o negócio tá pior...

 

- Como assim? Aconteceu alguma coisa com ela? – pergunta preocupado fitando alguns aparelhos e nem percebe que Luan estava chegando.

 

- Não sei se pior é a palavra certa, mais é algo bom olhando de fora, ou não é, não sei!! – fica confusa.

 

- Nanny, você está me assustando! – Luan presta mais atenção, ele falava com Nanny, deveria saber notícias dela.

 

- Ela está grávida!

 

- Gravida?! Não, não pode ser! – não acreditava no que ouvia.

 

- Grávida? Quem está grávida? – Luan pensava -  seria Nanny

 

- Eu também não acreditei, mais ela passou mal, a levaram no hospital e deu nisso – ele ouvia atentamente – ela não falou comigo, foi o Richard que me ligou na madrugada, ela deve tá pirando, e ele pensa que ela pode...

 

- Não, tirar a criança não, de forma alguma, ela não tem culpa de um discuido desses – vira-se e vê Luan boquiaberto e fica sem reação – olha, tenho que desligar, depois conversamos, com calma.

 

- Ok, assim que souber de notícias te mantenho informado. – Nanny percebeu que o tom da sua voz mudou, provavelmente alguém chegou naquele momento.

 

Luan o olhava com vergonha: - Desculpa cara, eu não pude deixar de ouvir – Sorocaba não sabia o que falar, será que ele sabia que era Vanessa? E agora – Fala alguma coisa cara, me chama ao menos de mal educado.

 

- É..oi Luan, você ouviu tudo do início? – tinha que perguntar.

 

- Ouvi, falava com a Nanny, eu pensava que falavam da Vanessa, desculpa, mais esse lance de gravidez, bom se for de verdade parabéns cara. – aperta sua mãe rindo envergonhado.

 

- Não, não é isso. – fala sem pensar – Nanny não tá grávida. – tinha falado besteira porque Luan o olhava sem entender desfazendo seu sorriso.

 

- Cara, então eu to ficando louco, não foi isso que disse? Ela quer tirar a criança? Quem está grávida então?

 

- Olha Luan, ela não tá grávida e esquece tá? Não é importante. – finaliza.

 

- Cara, não fala assim, é teu filho, já imaginou? Eu no seu lugar aceitaria de boa, afinal...- lembra dos planos que fazia com Vanessa mais Sorocaba o interrompe.

 

- Não, não é meu filho fala alto -  é outra pessoa tá? Uma conhecida dela...desculpa ter causado essa confusão .- mente.

 

Ele o olha estranho, mais resolve deixar pra lá: - Vamos ao trabalho? E as músicas como vai?

 

- Estou aqui com uns trechos que produzi – agradece por Luan esquecer rápido das cosias, tinha que ter mais cuidado – vamos agora juntar as cabeças né?

 

- Eu esses dias, fiz uma, quero que dê uma olhada primeiro – entrega o papel.

 

- Esqueci de te esquecer? – o olha entusiasmado.

 

- É pra ela, espero que goste – fala envergonhado -  eu acho que te devo desculpas, eu não cumpri minha promeça, eu não cuidei dela como pediu, eu a magoei, fui infantil, burro, idiota, imbecil...

 

Ele o olha com o papel ainda em suas mãos e fala em tom desanimado: - Olha Luan, nessa história toda, quem perdeu foi você. Ela é muito especial e não merecia passar por isso, você foi tudo isso e mais um pouco, foi um tremendo cafageste. – Luan não se espanta merecia ouvir aquilo -  mais vejo que você a ama, não entendo porque fez aquilo, e a atitude dela surpreendeu a todos, e sei que o mundo todo está contra você, e eu nesse meio não farei diferença, então apoiarei os dois lados, somos parceiros, amigos, adultos cada um faz as escolhas que quer, você fez a errada mais uma vez, você é adulto e tudo que eu mais queria agora era estar ao lado da minha menina, abraçá-la e dizer que vai ficar tudo bem, ela está precisando disso – pensa um pouco inclusive na sua gravidez – ela deve estar muito mal, mais vamos ao trabalho e deixar o tempo dar as respostas.

 

Luan entendeu o recado, resumindo: - Eu estou com pena de você, não vou te maltratar mais porque você já está tendo o que  merece, desprezo de todos. Mais ainda continuo seu amigo – O melhor era trabalhar.

 

Sorocaba ouve Luan cantando a música e decidem gravar nesse novo CD, era muito boa, e com certeza faria sucesso, depois de um tempo e já perto de terminarem Luan muda de assunto.

 

- Sorocaba?

 

- Sim? – deixa alguns papéis e o olha.

 

- Você disse a pouco que não duvida que eu amo a Vanessa certo? – morde os lábios nervoso.

 

- Sim Luan mais isso não justifica sua atitude.

 

- Eu sei, e sei também que você sabe onde ela está, por favor eu te imploro, me ajuda?

 

- Luan, eu sei onde ela está, mais se quer ficar sozinha, temos que respeitá-la. Desculpe. – continuava organizando alguns papéis em cima da mesa.

 

- Me responde só uma coisa, ela está no Brasil? – junta as sobrancelhas.

 

Respira fundo e responde: - Ok, ela está no Brasil, o gringo foi visto com ela, mais estão por aqui.

 

Luan começa a pensar, se ela está no Brasil, só pode estar em um lugar, na casa de sua mãe. – Ela está em Recife então, na casa da sua mãe, pra onde mais iria?

 

- Luan, não vale a pena ir atrás dela – fala ao ver ele levantando – dá um tempo, ela precisa pensar muito agora.

 

- Eu preciso chegar lá, mais tenho show dois dias seguidos, meu Deus, como faço? – pensava – vou ligar pro Anderson, ele precisa me liberar.

 

- Luan...- adverte.

 

- Eu entendo, mais já se passaram quase duas semanas e eu não espero mais que isso. Eu não vou contar que você me ajudou, para todos os efeitos eu descobri sozinho.

 

Em Recife Vanessa volta ao médico, e confirma o que no fundo já sabiam, o exame de sangue deu positivo, ela faria outra bateria de exames, e recebe o encaminhamento do pré-natal, pois faria tudo no Rio quando voltasse, como de prache recebeu o lembrete de Dr. César nada de exageros, emoções fortes, todo cuidado com extravagâncias e nada de remédios sem prescrição médica.

 

- E agora o que vai fazer? – Mari pergunta.

 

- Bom, eu já liguei pra Nanny, ela já sabe de tudo, estava pensando em ir até Londrina.

 

- Londrina? Digo, contar aos pais do Luan? Sem ele saber primeiro? – sua mãe se exalta.

 

- Não vejo problema mãe, mais estou me sentindo muito cansada, e viajar agora até lá, voltar pra Recife e ir pro Rio não vai me fazer bem, vou esperar mais um pouco.

 

- E o Luan? – insiste.

 

- O Luan tá lá vivendo a vida que ele escolheu, e eu estou aqui com nosso bebê, quando chegar a hora ele vai saber mãe, agora vamos voltar pra casa, quero dormir. – estava entediada.

 

Essa era a rotina de Vanessa, comer, dormir, sentir enjôos, parece que depois que descobriu que estava grávida os sintomas só aumentaram. Richard tinha apenas a companhia de Iara e numa dessas conversas que tinham enquanto caminhavam e falavam de Vanessa, o telefone dela toca.

 

- Alô?

 

- Paula? – uma voz masculina responde.

 

- Não, é a irmã dela Iara.

 

- Ah me desculpe Iara, eu errei, é porque perdi o número da Paula pode me passar? Preciso falar urgentemente com ela.

 

- Claro, anota aí – diz o número – quem é por favor?

 

- Obrigado viu? – desliga e não se identifica.

 

-  Valeu Rober! – Luan comemorava.

 

- Eu não devia ter feito isso. – reclama.

 

- Ela é a única pessoa que pode me ajudar, porque os outros não vão nem querer me ver pintado de ouro, vou ligar agora.

 

Luan tinha pensado nisso, sabia que se ligasse pra Mari, Iara e Richard receberia a mesma resposta de Nanny, então Paula foi a última e melhor opção. Liga.

 

- Alô? – atende uma voz um pouco rouca e com tom de dúvida por não conhecer o número.

 

- Paula? É o Luan, por favor não desliga, eu preciso de sua ajuda! 

 

CONTINUA...

Amores...será que a Paula vai querer ajudar o Luan?

Aguardem muitas coisas vão acontecer nos próximos capítulos!

Não perdem por esperar! Vanessa vai dar muita dor de cabeça pro Luan...

Ah me desculpem por ontem a Twiticam, minha tentativa frustada. KKKKK'

Acho que era minha conexão, mais isso é típico de mim, a tecnologia não me ama! Enfim!

Mais vou tentar...sou Brasileira rapaiz!

Beijos

Paz&Bem

(Gente, hoje começo a trabalhar a tarde, protanto, infelizmente não terei tempo de postar 2 capítulos ao dia, escreverei esses dias a noite beleza? Zerei de texto no Word. Vou Aproveitar enquanto a Facul não começa e mandar ver.)