Capítulo 3 (Parte 50)

Ficam mais um tempo ali sozinhos e depois voltam pra casa, de mãos dadas riam e conversavam bobagens, Vnaessa toma banho e põe sue pijama, queria ficar mais a vontade, penteando seus cabelos ouvia a água do chuveiro a cair enquanto Luan tomava seu banho, põe um par de brincos delicado e sem se dar conta coloca a pulseira que ganhou de Sorocaba. Estava pronta. Luan vestia um moletom, ficava lindo vestido daquele jeito, pra ela ele ficava lindo de qualquer jeito. 

Deitam na cama: - E aí o que quer fazer? – Luan pergunta enquanto a abraçava.

- Por mim ficaria assim, com você abraçada a noite toda.

- Ah, então vamos ver um filme?

- Tem filme aqui? – pergunta – quer dizer, tem televisão?

Ele ri alto: - Eu mandei guardar lá embaixo num quartinho, desculpa, mais você se comportou direitinho, merece.

- Ah é? 

- Espera, vou buscar, é rápido tá?

- Vou com você.

- Não quer fivar sozinha?

- Não, vou fazer brigadeiro de panela, quer?

- Humm, claro que quero!

Descem, Luan subia com a TV e DVD enquanto Vanessa mexia o brigadeiro, volta e meia ele parava pra fazer algum carinho nela, beijava sua mão onde ficava o anel, mordia sua orelha,  beijava seu pescoço e sorria bobo.

Depois de tudo pronto, sobem, e começam a escolher os filmes.

- Luan, aqui só tem filme antigo, daueles da sessão da tarde.

Ri alto: - Desculpa, esses são os filmes da mãe e do pai, não tive tempo de comprar uns bons pra cá, tipo Harry Potter sabe? 

- Sei...esse aqui tá bom olha – pega um e o entrega – já passou trilhões de vezes mais a historie bela.

Luan pega o DVD e lê: - Dirty Dancing – Ritmo Quente.

- Dança comigo. 

- Dançar agora? – Vanessa ri alto passando a smãos nos cabelos de Luan que estava sentado ao chão.

- O nome do DVD amor. – Dança comigo, entendeu?

Luan fica levemente vermelho e coloca o DVD no aparelho, começa o filme, os dois comiam o brigadeiro, mais era difícil se concentrar ao lado de Luan, ele mexia na sua orelha, sussurrava “eu te amo” ao seu ouvido, a beijava enquanto o filme só passava em vão. Luan mexia no seu braço, até que pega em um objeto em especial: a pulseira, a pequena imagem de Nossa Senhora Aparecida bailava entre seus dedos, seu semblante era sério, pensativo.

- Você gosta dessa pulseira não é? Sempre a usa. – Pergunta como quem não quer nada.

- Desculpe, você sabe da história...

- Sei sim, sem problemas, mais porque?

-  Não sei, de alguma forma ela me protege, me dá segurança, e me fez acreditar que eu podia seguir em frente.

- Ela fez isso ou a pessoa por trás dela?

- Os dois, mais se quiser – ela começava tirar a pulseira – eu tiro sem problemas, agora tenho você.

- Não, pode ficar, já que é importante. – Vira o rosto pro outro lado de birra.

- Luan? Luan? Não vai ficar com raiva agora não é?- Ele não respondia –

 Luan? Olha pra mim vai? Fala alguma coisa deixa de ciúmes vai...

Ela começa a ficar em cima dele, nenhuma reação. : - Ah é assim então? Ok. – começa a beijar seu pescoço leves selinhos, começava a provocar até que ele vira rindo e a beijando.

- Assim é golpe baixo amor.

- É a única maneira de trazer você de volta, já que o filme não faz efeito e o brigadeiro acabou.

- Verdade, então tive uma idéia.

- Qual?

- Tenho algo bem melhor pra gente fazer, melhor que o filme e que o brigadeiro...- a olha mordendo o lábio.

- Humm, não faço a mínima idéia. – se faz de inocente.

- Não? Vem cá que eu te mostro então – começa a beija-la passando as mãos por dentro de sua blusa.

- Espera. – ela diz sem fôlego enquanto Luan fica sem entender, Vanessa com uma das mãos tirava o fecho da pulseira e a tirava fora, impossível não perceber a satisfação de Luan ao ver aquilo, e começam d eoond etinham parado.

 Abraçados e cobertos com um leve lençol, os dois observavam os créditos a subirem na tela da televisão,  Luan percorria seus dedos pelas costas de Vanessa, a sensação era indescritível.

- Bem melhor que filme hein amor? 

- Muito melhor, porque não pensamos nisso antes? – os dois riem.

- Amanhã voltamos, passou tão rápido.

- Verdade, como vai ser? – ele começava a falar mais ela o interrompe – não vem dizer que amanhã conversamos e talz, porque quero falar disso agora, por favor?

- Ok, como você acha que vai ficar?

- Não faço  a mínima idéia, mais de uma cois atenho certeza, a Dona Mari não vai aceitar de forma alguma, ela...

- Me odeia agora? – deduz.

- Mais ou menos Luan ela...

- Eu entendo, eu fiz por merecer, eu a vi no hospital naquele dia, e ela prefere o Sorocaba que a mim.

- Eu sei disso, mais eu escolhi você.

- Eu sei, e é isso que importa.

- E temos a imprensa Luan, eles não sabem da verdade e vai ser complicado. Suas fãs não vão aceitar de uma hora pra outra você aparecer namorando sua ex novamente.

- Podemos falar a verdade Vanessa, explicar tudo, eu não me importo.

- Luan, não é tão simples asism como nos filmes e tudo mais, nossa situação lá fora é complicada, sua imagem, minha imagem...

- E o que você sugere? Namorar escondido? Não somos dois adolescentes Vanessa.

- Namorar escondido, tá aí, gostei, é mais emocionante.

- E não poder te beijar a hora que eu quero, te ver, sair com você, não usar nosso anel? Isso é..

- Ótimo, pelo menos até minha mãe  te perdoar, depois assumimos, vamos Dar um tempo assim, posso te ver quando vier no Rio, ou estiver em São Paulo, te darei uma cópia da chave do meu apartamento, quando você estiver lá pode ir me ver, nos encontraremos lá, ou poderemos estar na mesma balada, porque não?

- Distantes? E os caras flertando você? Não vou agüentar, já basta o Rober, o Sorocaba...desculpe não queria falar.

- Ele é mais um caso a se pensar, tenho que falar pessoalmente e dizer que voltamos.

- Nós faremos isso, sabe o bom de namorar escondido?

- Não, qual?

- Poder te roubar vez em quando, correr perigo de ser pego, fugir, vamos parecer estarmos em um filme, onde o mocinho e a mocinha não podem viver um amor, por conta da mãe dela. - Nossa sempre pensei ter problemas com sogro e não com sogra.

- Minha mãe te ama, só está magoada, ela vai te perdoar.

- Eu espero, mais enquanto isso não acontece...- a olha com desejo.

- Enquanto isso não acontece?

- Podemos continuar uma coisa sabe?

- Humm, uma coisa?

- Isso, porque amanhã mesmo, você volta pra casa e...e...cedinho partiremos.

 

- Ah é? Cedo? – fala a dois dedos de sua boca.

- Isso cedo, porque temos que passar na casa dos seus sogros, e você me deve uma coisa.

- Adorei esse “meus sogros” – sussurra – mais o que eu devo?

- Uma certa pessoa me prometeu tocar piano, só pra mim, mais quero desfrutar isso com eles também, não sou egoísta.

- Ah, não é egoísta? – pergunta em dúvida.

- Quer dizer,não em relação a você, só minha.

Luan a beija acariciando sua nuca, seu toque era suave, era um desejo inesgotável, tinham a necessidade um do outro, como do ar pra respirar, se completavam perfeitamente, beijos intensos, carícias, toques, abraços, suor. Dois corpos bailavam no ritmo de corações frenéticos, tinham a sintonia perfeita, o mundo se resumia apenas ali, aos dois e nada mais importava, nem o depois dali, nem o antes, porque afinal de contas, estavam juntos agora, mesmo com alguns impecilhos, sabiam que pertenciam um ao outro, e tinha algo que deixava isso claro fisicamente, um anel que brilhava e parecia pulsar ao ritmo dos dois corações.

CONTINUA...

Amores...depois que Vanessa voltar pro Rio

o trem vai pegar fogo, tem a mãe dela, tem problemas na empresa.

Luan também vai enfrentar umas coisas aí...

Fora o Sorocaba né? E outras coisa smás.

Só digo uma coisa aguardem, eles vão estar juntos

mais enfrentarão muitas coisas.

Enfim...

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